Nos cem anos do seu nascimento e passados quarenta sobre a sua morte,
Manuel Guimarães era já um quase desconhecido. Esta exposição veio
fazer luz sobre um cineasta importante e ingloriamente malogrado. Único
realizador neo-realista do cinema português, deixou uma obra ímpar,
construída tenazmente contra todas as adversidades e mutilada sem perdão
pela Censura de então.
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