Manuel Guimarães - Cem anos de esquecimento

Blogue informativo e comemorativo do centenário de nascimento do cineasta Manuel Guimarães (1915-1975)

domingo, 10 de dezembro de 2023

Saltimbancos no Cineclube Vilafranquense

 Apresentado no passado dia 11 de Novembro por Bruno Teixeira e Leonor Areal.


https://cineclubevilafranquense.pt/arquivo/ 

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Etiquetas: Saltimbancos, sessões de cinema
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Intróito

Nos cem anos do seu nascimento e passados quarenta sobre a sua morte, Manuel Guimarães é ainda um quase desconhecido. Este blogue - tal como as exposições e os ciclos de cinema - procuram fazer luz sobre um cineasta importante e ingloriamente malogrado.

Único realizador neo-realista do cinema português, deixou uma obra ímpar, construída tenazmente contra todas as adversidades e mutilada sem perdão pela Censura de antanho.

Manuel Guimarães morreu precocemente em 1975 – pouco depois de ter podido respirar a liberdade – e o último filme que rodou em 1974, já após a revolução, não pôde acabá-lo. Quem desaparece esquece, e assim a sua memória se diluiu no negrume torturado desses anos da ditadura que já ninguém queria lembrar, época triste, tempo sem regresso.

É a memória deste homem extraordinário, "indómito sonhador", como lhe chamou seu filho, que se procura resgatar. (LA)

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  • A obra de Manuel Guimarães em Alenquer (2011)
  • A recepção de Manuel Guimarães na imprensa portuguesa: Saltimbancos (1951), Nazaré (1952) e Vidas sem rumo (1956), por Paulo Cunha
  • A violência ritual em O Crime de Aldeia Velha, por Jorge Palinhos
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  • Rever Manuel Guimarães na Cinemateca (8 a 30 junho 2015)
  • Sardinhas & Cinema, por Maria Eduarda Colares
  • Um neo-realismo singular: o cinema de Manuel Guimarães, por Leonor Areal
  • Vergílio Ferreira e o cinema, por Lauro António
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O cinema é uma arte para ser vista em ecrã grande e em imersão completa. Não é pois recomendável o visionamento dos filmes abaixo listados no formato insignificante e sem qualidade em que se apresentam. O seu visionamento na Internet prejudica gravemente a compreensão dos seus valores estéticos. Servem assim como referência, não como espectáculo.

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