terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Os cineclubes e a fita Vidas sem Rumo



No âmbito da exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”, patente no Museu do Neo-Realismo até 30 de Abril de 2016, o Museu desenvolve uma programação complementar que inclui um Ciclo de Cinema - Filmografia de Manuel Guimarães e Colóquios temáticos sobre a obra artística e cinematográfica daquele realizador e artista plástico.

No próximo dia 14 de janeiro, pelas 21h00, realizar-se-á mais uma sessão de cinema, com a exibição do filme Vidas Sem Rumo, 1956 (73 min., M12), sob o tema "Cineclubes", com comentário de Paulo Cunha, licenciado em História, doutorado em Estudos Contemporâneos e professor no Departamento de Comunicação e Artes da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior e na Escola Superior de Tecnologia de Abrantes do Instituto Politécnico de Tomar.

Vidas Sem Rumo é uma história passada entre mendigos, estivadores e contrabandistas do cais de Lisboa. Gaivota é uma pobre tonta que sonha com um marinheiro que há de vir do fundo do mar. Pardal, um mudo que fala através da sua gaita-de-beiços, ama Gaivota e sonha ser esse marinheiro. Meia-Lua, um pequeno contrabandista que não consegue esquecer o seu passado marinheiro, vive com Marlene, irmã de Gaivota. Um dia, o choro de uma criança abandonada vai surpreender todos e alterar a vida desta pequena comunidade.

Entrada livre, sujeita à lotação da sala.

(informação da Newsletter do MNR)

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